A quem me sustenta o olhar
Me cedendo um corpo
Legitimando minha loucura sã
Com a mão na minha ferida
Ao me oferecer um espelho
A quem me tem
E me quer
Ao seu ódio
Sua boca
Seu desejo
Sua farsa
gratidão
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é coisa de poeta navegar na contramão?
2 comentários:
Quantas poesias, suas. Muito bonito! Quem agradece é o leitor...
Oie! Só escrevendo pra te dizer q voltei a te ler! hihi
Caramba! Aquele poema grande é grande MESMO, hein?
Vou pra Lorena hj!
Bjinhos!
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